I never write in English, tambien no escribo en español
But nowadays i listened a bird voice and i loved it
My psychedelic mind doesn't want me anymore
I read, write and hear a song, but it's not a hit
You and me can understand something, but nothing too
Si ahora estoy aqui, tu estas distante de mi, a brew
En français petit je parle, my mind is stopping again
Never, never, never will be hard or easy go with you
Here my psychedelic mind is flying and there i don't know
Look at me, don't bother me, i need to sleep...you, no
My eyes are looking for someone who i don't know
Go, Show, Eat...Then Sampai Jumpa! Zal-ga!
Na mistura dos passos da minha vida tive vontade de envolver alegria à tristeza, com a simples intenção de unir os sentimentos mais fortes e impactantes que um coração humano pode sentir, então...
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
2050
Saborosa sensação de curtir meus quase 61 anos
Te ter mais uma vez seria todo o meu prazer então
Sem medo de viver eu arriscaria toda essa sensação
Enquanto outros lábios te beijaram ao longo dos anos
Já não proponho nada que a máquina não responda
A equação evaporou e o computador personificou
A água é o meu combustível e dos autos também
Dali praqui em um instante, partículas me compõem
Corre de mim todo o cibernético cão e a rapousa eletrônica
minha autorealização se encontra no momento que ouço o vinil
puro e nostálgico, preenchido de lembranças dos belos momentos
morremos repetidas vezes, todos os dias, a cada hora
Num parto só óleo e encoders, automação ocupa a experiência humana
reprodução em massa, caleidoscópios nas lojas, à venda!
2050 - 20 anos passando - 50 anos vezes 4 evoluídos
antenas no sangue e chips no cérebro, ai ai ai
trombetas tocam e sinto o fogo ardendo, como nos velhos tempos
agora há de ressoar a mais bela melodia, analógica
Os ouvidos não entendem e eu não te entendo mais
eu tenho medo da minha condição, mas posso seguir vivendo
não te quero por mais um dia, mas por toda a eternidade
o tempo dilatado e o espaço contraído paradoxalmente!
Te ter mais uma vez seria todo o meu prazer então
Sem medo de viver eu arriscaria toda essa sensação
Enquanto outros lábios te beijaram ao longo dos anos
Já não proponho nada que a máquina não responda
A equação evaporou e o computador personificou
A água é o meu combustível e dos autos também
Dali praqui em um instante, partículas me compõem
Corre de mim todo o cibernético cão e a rapousa eletrônica
minha autorealização se encontra no momento que ouço o vinil
puro e nostálgico, preenchido de lembranças dos belos momentos
morremos repetidas vezes, todos os dias, a cada hora
Num parto só óleo e encoders, automação ocupa a experiência humana
reprodução em massa, caleidoscópios nas lojas, à venda!
2050 - 20 anos passando - 50 anos vezes 4 evoluídos
antenas no sangue e chips no cérebro, ai ai ai
trombetas tocam e sinto o fogo ardendo, como nos velhos tempos
agora há de ressoar a mais bela melodia, analógica
Os ouvidos não entendem e eu não te entendo mais
eu tenho medo da minha condição, mas posso seguir vivendo
não te quero por mais um dia, mas por toda a eternidade
o tempo dilatado e o espaço contraído paradoxalmente!
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