segunda-feira, 27 de maio de 2013

domingo, 22 de julho de 2012

Mario Lacerda ama Joyce Layane

Incrivel como um amor tão grande pode surgir de algo tão grande.

O mundo nos ligou de várias formas, mas somente através de um certo cidadão inglês é que o caminho do amor foi traçado. Talvez tivesse sido numa cidade grande onde moramos, talvez numa festa com vários amigos em comum, talvez...talvez...mas não, foi num momento ímpar na vida dos dois e através da rede social que tudo começou. 
A primeira vez que a vi nunca vou esquecer "Poxa, que garota bonita. Tão pequenininha e doce, alegre e sorridente." Era um domingo de muita sorte que precedia uma noite de magia e diversão. Acho que Deus não podia ter escolhido momento melhor. Os dois irradiavam alegria, trocaram olhares que não se cruzaram, mas o suficiente para posterior a esse dia se conhecerem. Um grupo surge e com ele, membros. Dois membros se falam por terem em comum um gosto por determinada obra de arte do mundo fonográfico. Era uma secretária que, apesar de ser temporária, foi capaz de ligar ramais para algo sem prazo de fim.
Um texto não é suficiente para contar o que há em dois corações jovens e cheios de amor. Somente é possível dizer: quem viver, verá um amor dos mais belos existentes no mundo.

MÁRIO LACERDA AMA JOYCE LAYANE. <3

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Encapsulado

Mãos atadas e consciência serrada por milhões
entendiado com o dia após dia
que sem brilho segue mudando nada na existência
temo contaminar próximos com tal desalegria

Selva tem-se tornado cada palmo à minha frente
reflito felicidade efêmera quando num vão perdido estou
sentindo brisa e desagradável ambiente
escrever se torna um acalanto

Definhando em miudos pedaços minha mente está
difícil encontrar motivos que alegrem-me
porém também faz-se necessário alterar
uma rota circundada por estranhos

O fim ninguém sabe
mas a probabilidade de mudança
mantém acesa a chama
com a menor labareda existente

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Desafio o Horizonte

Pôr do Sol distante e efêmero
morre e renasce a cada suspiro meu
como também um amor inacabado
pela brisa do mar mais brando.

Simples e entusiasta
se torna todo meu pequeno mundo
que tem em volta o mais pobre vagabundo
encurvado pelo fardo medonho.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

A imagem

Diante do espelho

Pude me ver e não vi nada
Vazio, tardio e partido me vi
certamente não era eu
Uma representação pitoresca.

Uma faca amolada tem um poder impar
cancelar uma vida
Arma pontiaguda arrebatadora
Olhos de sangue transbordam inconsciência.

Meus líricos momentos se findam a partir de agora
Um a um, lá fora.
Morte não vai levar-me
Pax confortar-me-á

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Vertigem

Um óculos falso encobre minha visão
Do alto de um prédio vejo plumas leves flutuando
Enquanto isso fome, frio e desespero alarmam a multidão
e me sufoco no pensar em não ver meu reflexo

Até que tudo começa ficar turvo
clareza não encontro nos desenhos e imagens
beijo uma flor, no jardim, e afloram paisagens
entorpecido pelo efeito fico e me deito.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

My psychedelic mind

I never write in English, tambien no escribo en español
But nowadays i listened a bird voice and i loved it
My psychedelic mind doesn't want me anymore
I read, write and hear a song, but it's not a hit

You and me can understand something, but nothing too
Si ahora estoy aqui, tu estas distante de mi, a brew
En français petit je parle, my mind is stopping again
Never, never, never will be hard or easy go with you

Here my psychedelic mind is flying and there i don't know
Look at me, don't bother me, i need to sleep...you, no
My eyes are looking for someone who i don't know
Go, Show, Eat...Then Sampai Jumpa! Zal-ga!

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

2050

Saborosa sensação de curtir meus quase 61 anos
Te ter mais uma vez seria todo o meu prazer então
Sem medo de viver eu arriscaria toda essa sensação
Enquanto outros lábios te beijaram ao longo dos anos

Já não proponho nada que a máquina não responda
A equação evaporou e o computador personificou
A água é o meu combustível e dos autos também
Dali praqui em um instante, partículas me compõem

Corre de mim todo o cibernético cão e a rapousa eletrônica
minha autorealização se encontra no momento que ouço o vinil
puro e nostálgico, preenchido de lembranças dos belos momentos
morremos repetidas vezes, todos os dias, a cada hora

Num parto só óleo e encoders, automação ocupa a experiência humana
reprodução em massa, caleidoscópios nas lojas, à venda!

2050 - 20 anos passando - 50 anos vezes 4 evoluídos
antenas no sangue e chips no cérebro, ai ai ai
trombetas tocam e sinto o fogo ardendo, como nos velhos tempos
agora há de ressoar a mais bela melodia, analógica

Os ouvidos não entendem e eu não te entendo mais
eu tenho medo da minha condição, mas posso seguir vivendo
não te quero por mais um dia, mas por toda a eternidade
o tempo dilatado e o espaço contraído paradoxalmente!

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Raio de Sol

Cada feixe de luz emitido pelo Sol traz-me um leve beijo teu
hoje respiro por pulmões enlouquecidos de fumaças e sons
se a fênix pode ressurgir das cinzas posso afogar meu amor na mais bela dama
nem as rimas de outrora feitas no vão da noite, hoje saem de meus dedos

Enquanto enradia meu rosto, flamejo o amor dos sentimentos não-efêmeros
não pretendo rebuscar essas linhas que escrevo, pois meu amor não é complexo
é simples...e amável, temperamento exorbitante
antes do fim anseio fartar de mais amor para enriquecer tudo o dito e não dito

Como um rosto jovem e belo, coração pulsante, mente brilhante podem não encantar alguém?
Mesmo esta distância não tira o brilho ou, sequer, a beleza desta flor
antes que me disvirtue, procurarei enfatizar meu amor, só meu amor, nada mais.
meu dedo não treme, compreende bem o que penso, rebento de amor.