sábado, 4 de outubro de 2008

Oh! Dama de minhas raras noites

Oh! Dama de minhas raras noites
como faço, eu, simples jovem compositor
deste poema que simboliza o pouco do quanto
te admiro - beleza física encantadora...
criação do maior arquiteto do mundo -
para ganhar um leve sorriso teu,
sortear meu nome em teu coração e
deixar em teu corpo todo meu prazer singelo?

raras noites as que te vejo,
ora sutil
ora eufórica,
donde vens? não sei bem ao certo..
de ti, só sei que possui o mais belo rosto
o mais belo corpo e mais bela presença
dentre todas que vejo

rabisco palavras que provavelmente nunca ouvirás
pode parecer tolo, mas sempre ao lembrar de tua beleza
me sinto o conquistador
te ver falando sobre outro, sem muito entender
o barulho da noite urbana dificult'audição

agora, rezo, sucintamente, na espera de mais uma
rara noite, como hoje...